Corrói-me a censura
anulada tua presença
que quero e não quero
pois de outra estou satisfeita
mas o cantar dos quero-queros
desperta a todo instante
a dançar os teus boleros
de fascinio inebriante
que tortura tua incerteza
teu misterio, tua nobreza
teus caminhos tortos
que raspam nos meus tão certos,
tão seguros, tão mortos
quero ir pro teu deserto
que de certo me perderei
me perder em ti
pra me encontrar
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